Filme é protagonizado por David Harbour, Orlando Bloom e Archie Madekwe.
por Bruno Micael Fernandes
"Adrenalina", "espírito de sacrífico, ambição e aventura". Estes são apenas alguns ingredientes que os canais TVCine prometem para a próxima sexta-feira: "Gran Turismo" tem estreia marcada para canal TVCine Top.
Protagonizada por David Harbour, Orlando Bloom e Archie Madekwe, o filme de Neill Blomkamp conta a história de Jann Mardenborough, um adolescente e jogador do mítico "Gran Turismo": "Gran Turismo inspira-se na inacreditável história de uma equipa de improváveis underdogs: um jogador da classe trabalhadora do Reino Unido em dificuldades, um ex-piloto de corridas falhado e um executivo dos desportos motorizados idealista. Juntos, arriscam tudo para enfrentar o maior desporto de elite do mundo", explica o canal.
O filme irá para o ar a partir das 21h30, sendo que após a transmissão, ficará disponível no serviço de streaming TVCine+.
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Festival decorre de 18 a 20 de julho na Herdade do Cabeço da Flauta, no Meco.
por Bruno Micael Fernandes
São as primeiras confirmações para o palco "Pull&Bear", no festival "Super Bock Super Rock" (SBSR).
A promotora "Música no Coração" anunciou esta segunda-feira três novos nomes para o dia 19 de julho: os norte-amercianos Aminé, Fridayy e Kenny Mason integram a assim o cartaz do festival, juntando-se a 21 Savage, Black Coffee, Mahalia e Slow J para esse dia. "O cartaz do Festival tem acolhido algum do melhor hip-hop do planeta e este ano não poderia ser exceção", refere a organização.
Já antes, a organização do SBSR tinha anunciado Måneskin, Tom Morello e Royal Blood, todos eles para o dia 18 de julho.
O SBSR decorre nos dias 18, 19 e 20 de julho na Herdade do Cabeço da Flauta, no Meco, Sintra. Os bilhetes estão à venda.
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“É um símbolo de esperança, renovação e promessa em muitas culturas.”
por António Piedade
O arco-íris é um fenómeno natural deslumbrante que é apreciado por pessoas de todas as idades. É um arco multicolorido que aparece no céu após a chuva, e é causado pela refração e reflexão da luz solar nas gotas de água.
Como funciona o arco-íris?
A luz solar é uma mistura de todas as cores do espectro visível. Quando a luz solar passa através de uma gota de água, as diferentes cores são refratadas em ângulos diferentes. As cores de comprimento de onda mais curto, como o azul e o violeta, são refratadas mais do que as cores de comprimento de onda mais longo, como o vermelho e o laranja.
As cores que são refratadas mais são refletidas de volta para o observador, criando o arco-íris. O arco-íris é geralmente visto como um arco de 42 graus, com o vermelho no exterior e o violeta no interior.
Por que o arco-íris é tão colorido?
O arco-íris é colorido porque a luz solar é composta de todas as cores do espectro visível. As diferentes cores são refratadas em ângulos diferentes, e as cores de comprimento de onda mais curto são refratadas mais do que as cores de comprimento de onda mais longo.
As cores que são refratadas mais são refletidas de volta para o observador, criando o arco-íris. O arco-íris é geralmente visto como um arco de 42 graus, com o vermelho no exterior e o violeta no interior.
O arco-íris tem um significado especial para muitas culturas
O arco-íris é um símbolo de esperança, renovação e promessa em muitas culturas. Em algumas culturas, o arco-íris é associado a deuses ou espíritos. Em outras culturas, o arco-íris é visto como um sinal de boa sorte ou prosperidade.
O arco-íris é um fenômeno natural fascinante que é apreciado por pessoas de todas as idades. É um símbolo de esperança, renovação e promessa em muitas culturas.
O arco-íris na cultura popular
O arco-íris é um tema popular na cultura popular. Ele é frequentemente usado como um símbolo de esperança, renovação e promessa.
Em alguns filmes e séries de televisão, o arco-íris é usado para representar um mundo melhor ou um lugar de esperança. Por exemplo, no filme “O Mágico de Oz”, o arco-íris leva Dorothy e seus amigos ao Mundo de Oz, um lugar mágico onde todos os seus sonhos podem se tornar realidade.
Em outros filmes e séries de televisão, o arco-íris é usado para representar um novo começo. Por exemplo, no filme “O Rei Leão”, o arco-íris aparece após a morte de Mufasa, representando um novo começo para Simba.
O arco-íris também é um símbolo popular na literatura. Ele é frequentemente usado para representar esperança, renovação e promessa.
No poema “O Arco-Íris” de John Keats, o arco-íris é visto como um símbolo de esperança e renovação.
O arco-íris é um fenômeno natural fascinante que é apreciado por pessoas de todas as idades. É um símbolo de esperança, renovação e promessa em muitas culturas.
Este texto é publicado n’o largo. no âmbito do projeto "Cultura, Ciência e Tecnologia na Imprensa", promovido pela Associação Portuguesa de Imprensa.
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Decisão foi conhecida num comunicado tornado público pelo próprio GMG.
por Bruno Micael Fernandes
O Global Media Group (GMG), detentor da TSF Rádio Notícias e do Jornal de Notícias, vai avançar com um processo de despedimento coletivo, anunciou o grupo esta terça-feira. No comunicado, o grupo de media justifica a "reestruturação das equipas internas" com a "complicadíssima situação financeira que resultou da gestão dos últimos meses".
Neste processo, também a direção do Diário de Notícias foi demitida.A equipa liderada pelo diretor José Júdice sai do matutino, sendo substituído pelo atual diretor do projeto Dinheiro Vivo Bruno Contreiras. O jornal digital ECO acrescenta que, além do agora ex-diretor do DN, serão também demitidos outros 17 profissionais contratados pelo anterior CEO do grupo de media.
Contreiras também está a prazo. O jornalista vai ser diretor do DN durante três meses, sendo que depois dessa data, também terminará a sua ligação ao GMG.
Segundo o jornal digital Observador, que cita o comunicado, a decisão de despedir a direção prende-se com a própria sustentabilidade do projeto editorial: "A verdade é que a situação atual era insustentável tanto do ponto de vista financeiro como do ponto de vista da equidade com os profissionais que há muito tempo mantêm viva a chama editorial do Diário de Notícias", refere.
O comunicado também elenca 11 páginas de motivos, identificando os motivos para o despedimento coletivo. A crise nos media, o desiquilibrio financeiro ou a "ausência de resultados" com as apostas recentes são algumas das razões apontadas. "É manifesta a desadequação desse reforço de recursos humanos relativamente à atividade desenvolvida, aos resultados da Empresa e às receitas geradas, sendo que o acréscimo do respetivo custo com salários contribuiu, e muito, para o agravamento das condições económico-financeiras da Empresa", diz a nota.
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“Diversos estudos têm mostrado como o sexo e género têm um papel fundamental na perceção da dor”, di
por CIS-Iscte
Sónia Bernardes, investigadora do Centro de Investigação e Intervenção Social (CIS-Iscte) e docente na Escola de Ciências Sociais e Humanas do Iscte-Instituto Universitário de Lisboa, foi nomeada para integrar um grupo de trabalho da Associação Internacional para o Estudo da Dor (IASP), que designou 2024 como o Ano Global sobre Disparidades Sexuais e de Género na Dor.
O Ano Global da Associação Internacional para o Estudo da Dor (IASP) centra-se num aspeto particular da dor para aumentar a sensibilização não só junto da comunidade que investiga e intervém na dor, mas também de forma mais ampla. O Ano Global 2024 examinará a evidência sobre as diferenças de sexo e género na perceção e modulação da dor e abordará as disparidades relacionadas com o sexo e o género, tanto na investigação como no tratamento da dor. Sónia Bernardes foi convidada pela presidência da IASP para integrar o grupo de trabalho dedicado a trabalhar estas questões em 2024, abordando as potenciais disparidades ao nível da investigação, mas também do tratamento da dor.
De acordo com a investigadora do CIS-Iscte, “diversos estudos têm mostrado como o sexo e género têm um papel fundamental na perceção e modulação da dor”. A investigadora acrescenta que “tanto os fatores biológicos associados ao sexo como os fatores psicológicos e sociais associados ao género contribuem para explicar porque é que, de uma forma geral, as mulheres vivem mais frequentemente com dores crónicas generalizadas e incapacitantes”. Ainda de acordo com a investigadora, a integração deste conhecimento no desenvolvimento de novos programas de intervenção é fundamental para a promoção da qualidade de vida de milhares de pessoas que vivem com dor crónica.
Sónia Bernardes tem investigado diversos aspetos da dor crónica ao longo da sua carreira académica e científica. Recentemente, integrou uma equipa de investigação internacional que explorou o estigma que existe sobre pessoas com dor crónica. Os resultados deste estudo publicado em 2023 sugerem que as respostas cognitivas, afetivas e comportamentais da população em geral em relação às pessoas com dor crónica parecem depender do tipo de dor, se esta é associada a algum problema de saúde visível, mas também de outros fatores, como o sexo da pessoa com dor. Especificamente, o estigma público foi maior para com pessoas com dor crónica que não está associada a uma outra doença ou lesão subjacente em comparação com pessoas cuja dor estava associada a uma outra doença ou lesão. Apesar de evidência prévia de maior estigmatização de mulheres com dor crónica, no estudo apenas homens sem dor crónica esperavam mais estigma público em relação às mulheres com dor crónica do que os homens com dor crónica, padrão que não se observou no grupo de participantes com dor crónica. Para a investigadora, “estes dados indicam uma necessidade de considerar múltiplos fatores quando se examina o estigma público em relação à dor crónica, uma vez que podem ter efeitos complexos e interligados nas experiências e no bem-estar dos indivíduos.”. Outros fatores sociais, como o país de origem, também poderão influenciar as crenças relacionadas com a dor, e até respostas de adaptação e funcionamento entre indivíduos com dor crónica, demonstrando a importância da sua compreensão.
“Parte da investigação realizada com pessoas que sofrem de dor crónica pretende também informar as práticas em contextos de saúde”, afirma Sónia Bernardes. Por exemplo, um estudo realizado no CIS-Iscteexaminou como a interação com cuidadores e cuidadoras pode ajudar pessoas mais velhas a viver com dor crónica. Mas outros tipos de apoio têm sido também explorados na sua investigação. Num estudo em colaboração com investigadoras da Universidade de Otava (Canadá), explorou-se o suporte social, nomeadamente o papel da amizade no ajustamento à dor crónica, um tópico raramente investigado. A análise das experiências dos participantes revelou dois temas. O primeiro tema captou a forma como os amigos podem ajudar ou dificultar a vivência com a dor crónica, estando disponíveis e prestando o apoio necessário, ou não aceitando e não se acomodando para apoiar o envolvimento na vida da pessoa com dor crónica. O segundo tema captou o efeito negativo da dor crónica nas atitudes e comportamentos de ambas as partes relativamente à relação, levando a que as redes de amizade se tornem mais pequenas e homogéneas. Sónia Bernardes, primeira autora deste estudo conclui que “parece ser relevante incluir amigos adultos nas intervenções com pacientes para reduzir o efeito negativo da dor crónica nas amizades e na vida diária, aproveitando o seu poder para promover o ajustamento à dor crónica”.
A comunidade da saúde tem reconhecido os contributos da investigação para o estudo da dor. Em 2023, o trabalho da estudante de Doutoramento em Psicologia do Iscte, Inês Oliveira, orientada pelas investigadoras do CIS-Iscte Sónia Bernardes e Margarida Garrido, foi galardoado pelo Hospital Garcia de Orta com o Prémio Garcia de Orta 2023, e pela Fundação Grünenthal com o Prémio Grünenthal Dor 2022. Nesse estudo, foram identificados perfis de competências acerca da experiência auto-relatada da capacidade de sentir, interpretar e autorregular as sensações internas, em indivíduos com dor crónica musculoesquelética. Os dados do estudo permitem não só refinar modelos teóricos da dor, ao explicitar interações corpo-mente, mas também contribuem para o desenvolvimento de intervenções personalizadas, melhorando o ajustamento à dor crónica e a qualidade de vida de pessoas com este tipo de dor.
“Considerar diferentes fatores psicossociais envolvidos na dor crónica é essencial para o avanço da investigação nesta área, de forma a desenvolver intervenções de alta qualidade e baseadas em evidência.”, afirma Sónia Bernardes. “Ao considerar o sexo e o género na dor crónica, estou certa de que o grupo de trabalho da IASP para o Ano Global 2024 poderá informar a investigação e intervenções futuras”, conclui.
Este texto é publicado n’o largo. no âmbito do projeto "Cultura, Ciência e Tecnologia na Imprensa", promovido pela Associação Portuguesa de Imprensa.
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